E foi assim...
Todos nós temos sonhos, não é verdade? Não importa em qual esfera, patamar ou algo similar, sempre queremos ao menos um desejo realizado. O sonho não tem limites, tampouco limitações, não custa nada, ele pode até quebrar barreiras. É como se diz nestes posts de internet: o seu sonho pode demorar um, dois, três, cinco, dez ou até doze anos, mas ele está fadado a ser realizado. E ídolos? todos nós temos. Seja um cantor, uma atriz, um apresentador... um dia sempre sonhamos em ser como eles, mais do que isso, em ver eles de perto, e quem sabe dar aquele abraço apertado, dizer que o admira - embora que no calor da emoção falte palavras para tal, e até se emocionar. Isso pode parecer metáfora batida, mas a história que contarei pra vocês é de um menino que superou todas as barreiras para conhecer seu ídolo. Ou melhor, sua ídola. O mais inacreditável é que ele precisou superar o tempo, a desistência e o receio.
Este menino vive numa cidade que não é nenhuma metrópole encantada, mas não chega a ser um fim de mundo. Vive numa selva de pedra, digamos, encolhida. Este menino, no auge de sua adolescência e mesmo frustrado por amores que provocavam cenas que não poderia ver, como naquela canção do rei, plantou mais um sonho, só que este sonho foi se tornando um pouco diferente dos anteriores, foi ganhando forma, até que então estava nascendo um amor de fã que nunca antes sentiu. Teve um quê de "complicação", sabe? ele foi se aventurar em ser fã de duas lindas mulheres. Era tudo lindo... quer dizer, nem sempre. As lindas mulheres recém integravam um famoso programa de comédia, e ser fã de pessoas assim gera uma certo preconceito (é complicado escrever uma palavra como essa). Por conta da adversidade, teve que suprimir o fato de suas pessoas mais próximas para não gerar desconfianças impiedosas que não caracterizavam sua índole, e ciente disso, ele não se abateu e tampouco deixou de sonhar. Para provar aquele amor que levava seu coração através de todo seu dia a dia, criou uma página especialmente para suas musas. Mas aí veio a desconfiança, a aflição, a frustração. Amigos que fez na nova jornada foram conhecendo a musa que ele escolheu amar, e ele não. A desistência o rondou, mas, ironicamente, os mesmos o acalmaram e encheram aquele menino de esperança. Pediu calma, paciência, que a hora dele estava chegando. Essa hora passava, o tempo, demostrando ser inimigo, corria devagar, e a aflição continuava. Diversas tentativas de aproximar daquelas que escolheu admirar. Até que um dia, o cara lá de cima lhe reservou um dia que para aquele menino seria inesquecível.

Conclusão: esta história serve para reforçar aquele ditado: nunca desista dos seus sonhos, se você que leu até aqui tem um ídolo - ou ídola - e acha impossível conhece-lo, levante a cabeça e pense positivo, uma hora vai acontecer, não importa quanto tempo demore, e quando acontecer, você nem vai perceber que passou tão rápido. Acredite como este menino acreditou, até o fim, pois naquele 31 de janeiro de 2016, ele viveu a noite de uma viagem que ainda não teve fim...
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RETROSPECTIVA ImpCNRM 2016
Fontes: Instagram, Site EGO e Doc ImpCNRM
Fotos: Arquivo ImpCNRM e Instagram
Livre citação à obra "A Viagem" (Cleberson Horsth, Aldir Blanc - Tapajós, 1994) em "Parte 3: 31.01.16, a viagem que ainda não teve fim".
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