Caros amigos, hoje estreia o "Dissertei com...", onde você vai
conferir aqui no Império Narizinho & Renata, uma série de entrevistas
descontraídas e polêmicas com fãs, donos de fã-clubes das exs e atuais panicats
e artistas.
E hoje começamos em grande estilo, entrevistando o dono de um dos
principais fã-clubes da ex-panicat Babi Rossi, Nós falamos do mineiro Kennedy
Freitas, 29, em um papo super descontraído com o ImpCNRM. ele fala do começo de
seu fã-clube, do dia em que conheceu Babi entre outros assuntos.
Dissertei com... Kennedy Freitas
Kennedy ao lado de Babi Rossi na festa da Band Minas.
Carlos Alberto - De qual maneira a Babi te "seduziu"?
Kennedy Freitas - Na verdade ela não me "seduziu" (risos). Eu
a vi pela primeira vez na TV em 2008
ela era a mais linda das assistentes de palco do extinto Brothers, da
RedeTv!
Além da beleza fora do comum, ela tinha um sorriso hipnotizante, eu
acabei realmente me encantando por ela. aí comecei a assistir o programa pra vê-la. (risos) e quando me dei
conta já era fã.
Carlos - Quando você tomou a atitude de criar o Fc pra ela?
Kennedy - Eu comecei a acompanhá-la pelas redes sociais, a partir de
2010, eu não tinha twitter, mas via pelos perfis de uns amigos e fui conhecendo
mais e mais sobre ela.
A decisão de criar FC não foi fácil, a gente sofre algumas críticas por
ser fã, você sabe como é... Também devido a minha idade, e não poder estar
sempre aqui,
eu a amava tanto, que, sei lá, decidi fazer e fiz o possível pra que ela
gostasse. Eu queria me sentir especial e importante pra ela, e acho que fazer um FC foi a melhor maneira de demonstrar que eu a amava
e ela era muito importante na minha vida.
Carlos -Se lembra da primeira vez que ela falou contigo?
Kennedy - Sim. Dia 5 de Julho de 2011, ainda pelo meu perfil pessoal.
(risos) foi uma sensação maravilhosa, fantástica!
Carlos - No dia que a Babi raspou o cabelo você ficou muito bravo e saiu
xingando meio mundo, como é que foi isso?
Kennedy - Pois é. Fiz, falei um monte e não me arrependo, ela também
sabe que eu xinguei meio mundo. (risos) A sensação de ver que a humilharam em rede nacional, ver ela chorando,
enfim... tudo que envolveu aquilo fez o meu sangue ferver.
Carlos - E qual foi a consequência da sua atitude?
Kennedy - Falei vários palavrões contra o Pânico e vários fãs do
programa brigaram comigo, me deram unfollow e tal. Mas foi um instinto, saí em
defesa
de quem eu amo e não me arrependo de ter brigado com ninguém naquele
dia.
Carlos - No final de maio deste ano você realizou seu grande sonho,
conhecer a Bah, como foi esse dia?
Kennedy - Um dos melhores da minha vida. Choveu bastante, eu fui no
aeroporto, e o horário do voo dela atrasou e eu estava com medo de dar tudo errado, fiquei esperando até por volta
das 16:40. Ela quem me viu primeiro, por que eu estava olhando os arredores,
outros portões,
ela e a assessora saíram e a Babi falou "Olha o Kennedy ali"
aí eu ouvi meu nome, me virei, a vi e não acreditei. Olhei para o alto, estava
com o coração a mil,
ela veio me abraçar, me beijar, e falou, "oh não chora não meu
lindo, que bom que você tá aqui, finalmente deu certo da gente se ver".
Carlos - Me lembro que ela até te pagou um café. Me conta essa aí
Kennedy - Sim. Tiramos fotos e em seguida tomamos capuccino e comemos
pão de queijo.
Ela ainda me deu um pedaço do pão de queijo dela, falou que tava de
dieta e não podia comer muito pra não engordar. (risos)
Carlos - Você viu a Babi outras vezes? Quando e como foi?
Kennedy - Vi ela um dia depois do meu aniversário. Ela e assessora me
ligaram pra me dar parabéns e ela me falou que viria a BH no dia seguinte,
que a Néiah (Lima, Assessora da Babi) ia fechar o evento certinho e ia
me falar, aí eu fui no evento, uma festa da Band Minas e ela me colocou pra
dentro do evento.
Carlos - O que achou da saída dela do Pânico?
Kennedy - Não me pegou de surpresa. Imaginei que ela não duraria até o
fim do ano no Pânico,
Já sabia que desde o fim do ano passado ela tava meio infeliz, se
sentindo sem espaço no programa e esse ano a coisa ao invés de melhorar, só
piorou. o ambiente não tava favorável.
Carlos - Além da Bah você tem outra paixão, o Atlético-MG, como você
avalia a temporada do Galo?
Kennedy - Muito boa. (risos) A Libertadores foi sofrida, mas valeu e
muito a pena.
Carlos - Planeja ir ao Marrocos pra ver o Mundial de Clubes?
Kennedy - Não, não tenho verba pra isso. (risos)
Carlos - Você costuma usar muito a palavra "dissertar" que é
do verbo dizer/falar, isso inclusive "inspirou" o nome deste quadro
de entrevistas, quem começou com isso?
Kennedy - O meu amigo, irmão, parceiro Ericson Figueiredo, peguei a
mania de falar "dissertar" com ele.
Carlos - Tem mais alguém no Pânico você é fã?
Kennedy - Edu. Sou fã apenas na questão humorista, porque como pessoa,
eu acho que deixa muito a desejar pela falta de humildade. Também sou fã da
Carol Dias.
Carlos - Falando neles, o que achou do beijo que o Edu deu na Carol?
Kennedy - Não passa de armação do Pânico. Aquela coisa de acirrar uma
rivalidade entre o Gui e o Edu.
Carlos - O que significa Babi Rossi pra você?
Kennedy - Difícil definir em uma palavra. (risos) vou defini-lá como
amor, alegria e a melhor ídola do mundo. Um amor de pessoa, linda por dentro
por fora.
Carlos - Qual foi a dispensa mais injusta do Pânico esse ano?
Kennedy - Thaís Bianca
Carlos - Você é um dos principais fã-clubes da Babi, Qual é o segredo
pra chegar a esse patamar?
Kennedy - Ahh... não me considero tudo isso não. (risos) Apesar que já
conquistei o que eu mais queria que foi o amor, carinho e reconhecimento dela.
Não tem segredo, só amar de verdade e se dedicar, No Fã-clube a gente
passa bons e maus momentos.
Carlos - A maioria dos fcs são menores de idade, uma média entre 14 e 19
anos, você já se considera um "vovô dos fcs"?
Kennedy - Não, apesar que a Babi morreu de rir qdo falei isso pra ela,
que sou o vovô dos FC's dela. (risos)
Carlos - E qual o conselho para os novos fcs?
Kennedy - Não desistir. Ame seu
ídolo, dedique-se a ele e sua recompensa virá, mesmo que demore um pouquinho
ela virá.
Carlos - Agradeço por ter aceito o convite, fico honrado de você ter
sido o primeiro convidado, obrigadíssimo
Kennedy - Cara, eu adorei , de verdade, muito obrigado pelo convite
Carlitos.
